M.´.I.´.C.´.T.´.M.´.R.´.

A busca da evolução do homem e a G.´.D.´.A.´.D.´.U.´.

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domingo, 5 de abril de 2020

Historico do Eletromagnetismo!

    A física do eletromagnetismo foi estudada pela primeira vez pelos filósofos da Grécia antiga, que descobriram que, se um pedaço de âmbar fosse friccionado e depois aproximado de pedacinhos de palha, a palha seria atraída pelo âmbar. Hoje sabemos que a atração entre o âmbar e a palha se deve a uma força elétrica.

    Os filósofos gregos também observaram que, se um tipo de pedra (um ímã natural) fosse aproximado de um objeto de ferro, o objeto seria atraído pela pedra. Hoje sabemos que a atração entre os ímãs e os objetos de ferro se deve a uma força magnética. A partir dessa origem modesta na Grécia antiga, as ciências da eletricidade e do magnetismo se desenvolveram independentemente por muitos séculos até o ano de 1820, quando Hans Christian Oersted descobriu uma ligação entre elas: uma corrente elétrica em um fio é capaz de mudar a direção da agulha de uma bússola. Curiosamente, Oersted fez essa descoberta, que foi para ele uma grande surpresa, quando preparava uma demonstração para seus alunos de física.
    A nova ciência do eletromagnetismo foi cultivada por cientistas de muitos países. Um dos mais ativos foi Michael Faraday, um experimentalista muito competente, com um raro talento para a intuição e a visualização de fenômenos físicos. Um sinal desse talento é o fato de que seus cadernos de anotações de laboratório não contêm uma única equação.
   Em meados do século XIX, James Clerk Maxwell colocou as ideias de Faraday em forma matemática, introduziu muitas ideias próprias e estabeleceu uma base teórica sólida para o eletromagnetismo.

Bibliografia: Fundamentos da Física , Halliday e Resnick 10ª Ed.

Ficha do Coronavírus - Parte 2

   O vírus que veio para causar uma pandemia total se modificou, ficou mais resistente e com super poder de contágio. Especialistas constataram que o mesmo entra pela boca, nariz e olhos.

   Os picos agarram nas células e automaticamente sequestra o metabolismo da mesma, ordenando-a a multiplicar-se o mais rápido possível. Em seguida segue para os brônquios, atingindo os pulmões, inflando as mucosas e causando também uma grande pneumonia.
    As condições citadas acima ocorrem nos piores casos. Geralmente 70% das vítimas desenvolvem sintomas leves como tosse, febre e dificuldades respiratórias. Os casos mais graves estão relacionados com a baixa imunidade.

Bibliografia: Diário do coronavírus, Andy B. Biologia , Amabis.