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A busca da evolução do homem e a G.´.D.´.A.´.D.´.U.´.

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

O Bóson de Higgs - Parte I

   Esta 1ª parte da reportagem sobre bóson de Higgs, vem trazendo as informações básicas sobre a teoria de formação das partículas, em outras postagens será visto as  novidades, no campo de pesquisa, para provar a existência da partícula de Deus.
   O bóson de Higgs, batizado com este nome em homenagem a Peter W. Higgs, é o principal ingrediente que falta no que é conhecido como Modelo Padrão dos processos elementares: a teoria prevalecente que descreve os constituintes básicos da matéria e as forças fundamentais pelas quais eles interagem. De acordo com este modelo a matéria é feita de quarks e léptons, que interagem por meio de quatro forças: o eletromagnetismo, gravidade, e as forças fracas e fortes.
 1- A força forte, liga os quarks para formar prótons e nêutrons, e a residual da forte liga os dois no núcleo atômico.
 2- A força eletromagnética liga núcleos e elétrons, tipos de léptons, e a sua residual liga átomos em moléculas.
 3- A força fraca é responsável por alguns decaimentos nuclear.
Obs: A influência das forças fraca e forte se estendem apenas a uma curta distância, não maior que um raio de um núcleo; a gravidade e o eletromagnetismo são ilimitadas.
   A razões a pensar que este modelo é incompleto, existem as forças, e a massa de onde vem? è aí que o bóson de Higgs entra em cena, pensamos que o bóson de Higgs gera massa as partículas fundamentais, ou seja, as partículas "comem" o bóson de Higgs para ganhar peso. Esta afirmação leva a um fator positivo para teoria do Big Bang onde energia pode gerar massa, uma grande explosão com energia suficiente para montar o átomo, moléculas e etc. Provar a existência do bóson de H é confirmar o Big Bang.
   Veja mais sobre este assunto em próximas postagens.

Referências: Scientific American

Postagens antigas, relacionadas a Astronomia! Olimpíadas de Astronomia

   De hoje até amanhã  leia postagens , já publicadas neste blog, ligadas ao tema Astronomia. Devido a realização da Olimpíada de Astronomia na sexta feira próxima.
  Segue as postagens sobre o B. De Higgs, O Azul do Céu e O Sol. Amanhã tem mais.

O Azul do Céu


   Sabe-se que a luz do sol é a junção de várias cores, vermelho, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta ( ordem crescente de energia e frequência). Na regra da refração, estudo da física óptica, o azul e o violeta, por serem as cores mais energéticas, sofrem maior desvio quando passam de um meio para outro.
   A Luz ao atravessar a atmosfera da Terra, colidem com átomos e moléculas, causando maiores desvios nas cores mais energéticas, ou seja, o azul e o violeta. Apesar do violeta ser a cor de maior desvio, o Sol produz muito mais Azul, por isso o Céu diurno fica azulado. Esse fenômeno é chamado de espalhamento da Luz Solar.
   Obs: Na alvorada o azul é filtrado pelos aerossóis e pelas gotículas de água, sendo que a inclinação do Sol só permite a visibilidade dos raios de menos inclinação, ou seja, menor espalhamento, por isso a imagem avermelhada ou um pouco amarelada do Céu ao final da tarde.

Sugestões de Leitura: Revista Ciência Hoje, Março 2013

O Sol - Parte I

   A estrutura e a constituição do Sol têm sido estudadas pelos astrônomos ao longo dos tempos. É na fotosfera, superfície aparente do Sol, de onde vem a maior parte do calor e da luz. Acima da fotosfera, existe uma outra camada gasosa denominada cromosfera. 
   O Sol é a estrela central de nosso sistema, a maior responsável pela fonte gravitacional que mantem a rotação dos planetas em sua orbita. É um imenso globo gasoso com mais de um milhão de vezes o diâmetro da Terra. 
Dados:
Massa: 1,898 . 1030 Kg ( 333 mil vezes a da terra )
Raio: 696.000 Km (o dobro da distância da Terra a Lua )
   Na realidade o Sol é uma enorme esfera de gases muito quentes, com temperaturas desde seis mil graus, na superfície, até alguns milhões de graus, na parte exterior de sua atmosfera. No interior, a temperatura atinge até vinte milhões de graus.
   A origem da energia do Sol foi uma polêmica durante seu estudo na história. Com a descoberta das reações nucleares, mais energéticas que as químicas, pode-se obter um entendimento melhor. Um ciclo de reações no qual núcleos de hidrogênio ( prótons) se transformam em núcleo de hélio ( 1 g de H em Hélio libera trezentos mil quilowatts-hora), pode explicar a origem da energia solar.
   Na segunda parte deste tema, veja o funcionamento e a estrutura solar, Aguarde!

Bibliografia: O Livro de Ouro do Universo, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão