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A busca da evolução do homem e a G.´.D.´.A.´.D.´.U.´.

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domingo, 8 de março de 2015

A Biologia Sintética - Seres fabricados!

  A Biologia Sintética pode ser definida como termo genérico que descreve um conjunto de tecnologias, algumas das quais são simples extensões " convencionais" da engenharia genética.
  A grande ambição desta área de estudo é criar formas de vida novas a partir de técnicas de engenharia genética. Já se sugeriu a criação de bactérias sintéticas que brilham ao detectar explosivos no solo, alertando para minas enterradas. Outras ajudam a produzir biocombustíveis sintéticos, plásticos biodegradáveis e remédios contra câncer..
  As propostas são teorias mais já se tem avanços na sua área. Há parcerias de biólogos especializados com empresas dos ramos alimentícios , cosméticos e farmacêuticas. Já estão no mercado, ou em desenvolvimento, aromatizantes nos sabores baunilha, adoçantes como a estévia . A francesa Roche está produzindo sinteticamente compostos presentes na planta (Anis-estrelado), com propriedades anti-inflamatória, para remédios gripais.
   Grupos condenam estes tipos de produtos. Existe uma preocupação de como o homem pode alterar o ambiente. Os organismos que são foco da maioria dos trabalhos de biólogos sintéticos até agora são leveduras, a bactéria Escherichia coli , algas e vírus. No caso de eles escaparem para a natureza, sobretudo se forem cultivado em escala industrial, trocando genes com organismos silvestres, provocando a chamada contaminação genética.
  As principais autoridades devem se reunir para estudar todas as causas e consequências de todos os trabalhos da Biologia Sintética, antes de se colocar qualquer produto no mercado . Será que ela pode desenvolver um remédio para atacar zonas do cérebro responsáveis por pensamentos sobre corrupção? O nosso Brasil ficaria muito agradecido.
Matéria completa na Revista Planeta - Edição 501


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