A necessidade de uma vacinação mais rápida é uma esperança para essa guerra contra o vírus de uma população irresponsável, que insiste em aglomeração.
A vacina é confiável? O que é eficácia da
vacina? A eficácia está relacionada ao número de pessoas protegidas em relação
a uma determinada quantidade de pessoas vacinadas. Uma vacina com 95%, por
exemplo, de eficácia significa que 95 pessoas de cada cem devem estar
protegidas.
A
eficácia é determinada depois de todas as fases de testes. Primeiro é feito um
teste com animais, e a depender do resultado, se inicia as fases de testes em humanos.
Se a vacina der um bom resultado nos animais,
mostrando que foi capaz de protegê-los contra a doença, começamos a testá-la em
humanos. Isso envolve quatro fases. Na Fase 1, aplica-se a vacina num grupo
pequeno de pessoas, apenas para ver se é segura: se ninguém tem efeitos
adversos graves ou fica doente. Na Fase 2, vacina-se um grupo de voluntários um
pouco maior, e se mede, como nos animais, se a vacina consegue provocar uma
resposta imune. Se a vacina for bem nas Fases 1 e 2, ela pode seguir para a
Fase 3. Este é o teste de eficácia.
Algumas vacinas não apresentam uma eficácia
tão alta, e mesmo assim mostram uma alta capacidade de proteção contra sintomas
graves da doença. Por isso não podemos afirmar que as vacinas de taxas baixas
não são de boa qualidade. O importante nesse momento é o início do processo de
vacinação.
Bibliografia: professornettao@blogspot.com.br / cartamaior.com.br / blogdozebrão
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