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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Raios gama e a Medicina

   Os raios gama possuem características muito parecidas com o raio X, mas distinguem-se entre si pelo fato de terem um comprimento de onda mais curto e frequência mais altas que o raio X, sendo portanto, mais energéticos. Estes raios são obtidos por meio de processos de fissão, fusão e decaimento radioativo.
   No campo da medicina os raios gama são aplicados no chamado mapeamento por radioisótopos. Este processo é uma técnica desenvolvida na década de 1940, consiste em detectar a radiação emitida por substâncias radioativas, por exemplo Iodo-131, quando introduzida no corpo humano. Os radioisótopos podem ser introduzidos no corpo de forma oral ou injetados diretamente na corrente sanguínea. Eles se concentram de formas diferentes em cada oógão ou tecido do corpo, possibilitando o estudo de áreas específicas que se destacam.

  No caso do Iodo-131, que se concentra principalmente na glândula tireoide, os raios gama emitidos por esse órgão são captados por câmera especial, que gera uma imagem digital de órgão em estudo numa tela de vídeo.
Bibliografia: Física 360º, Xavier e Barreto, FTD

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